O parlamentar evangélico lembra que pelas leis brasileiras vilipendiar símbolos religiosos é crime
O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) se comprometeu a pedir a abertura de um inquérito para apurar a queima de um exemplar da Bíblia durante o 4º encontro de ateus da Universidade Federal do Acre (Ufac).
Segundo jornais locais, um vocalista de uma banda queimou o Livro Sagrado dos cristãos como protesto e teve autorização do organizador do evento, o militante do PT Felipe Zanon que confirmou saber e autorizar a “performance” do músico.
“Vou representar à Polícia Civil do Estado do Acre para que instaure Inquérito Policial para apurar responsabilidades e seus autores, para que fatos lamentáveis como esse não se repitam”, escreveu Feliciano em seu site e também em sua fanpage do Facebook.
O deputado lembrou que a Constituição brasileira tem leis para punir que vilipendiar um símbolo religioso. Feliciano também questiona como um ato como esse pode acontecer em um espaço cultural como é a Ufac.
Ele questionou ainda a fala de Zanon que autorizou o ato como liberdade de expressão ao cantor dizendo que “no dia em que um artista fosse censurado no palco, seu lugar de direito, seria melhor acabar com toda cultura e toda arte”.
Sobre isso o deputado rebate: “Como pode um espaço cultural que é o de uma Universidade ser entregue a um boçal que faz tal afirmação se esquecendo que vilipendiar símbolo religioso é crime, portanto se sua teoria fosse aplicada de forma analógica, um artista no palco poderia cometer qualquer tipo de crime em nome de uma absurda ilimitada liberdade artística.”
Se são ateus qual é a 'vantagem' de se queimar uma bíblia, afinal não se refuta aquilo que não se acredita, pra mim não são ateus são pseudo-ateu, vândalo que não respeita o arbítrio do outro e se acha no direito/dever se cometer vandalismo, e propagar intolerância religiosa, se escondendo atrás da cultura que é óbvio não tem. (Crente Nordestino)