No último final de semana, a banda Calypso estevem em Brasília para a gravação do sétimo CD da carreira. Na ocasião, conversaram com os fãs e a imprensa para esclarecer algumas polêmicas, como o fim da banda e as declarações de Joelma sobre seu posicionamento contrário ao casamento gay.
Ao tocar no assunto sobre casamento homossexual, o que Joelma é assumidamente contra, a cantora afirmou que não tem preconceito com gays e que muitos dos seus fãs são homossexuais e entendem que a postura dela não é homofóbica. “Eles (os fãs) podem falar de mim, eles sabem da forma como eu os trato. Eles sabem o que eu converso com eles, e eles conversam comigo”, disse.
Outra polêmica esclarecida é sobre o fim da banda e o início da carreira gospel da cantora. Chimbinha, esposo de Joelma, que é guitarrista da Calypso, deixou claro que o grupo não vai acabar; e que a cantora continuará comandando a banda de tecnobrega. “Este gospel já está gravado, vamos colocar em um CD só todas essas músicas que já existem”, disse ele.
Chimbinha se refere às canções com conteúdo religioso que o grupo já gravou em seus CDs e DVDs, antes mesmo de Joelma se converter.
“Eu já me considero uma cantora gospel há oito anos, desde a primeira vez que eu gravei a primeira música religiosa na vida. Foi a maneira que encontrei de agradecer a Deus por tudo o que ele fez na minha vida. Hoje, tudo o que sou eu devo a ele”, disse Joelma.
A cantora também confirmou que será gravado um filme sobre a história da banda. Sua intérprete será a atriz Deborah Secco.